Cara distante de todos ou simplesmente um rapaz com o seu melhor e o seu pior? Dono poderoso de suas escolhas ou um menino que vive suas contradições? Preferências quase eruditas ou gostos pop-consumíveis? Se a história deste jovem se confunde com qualquer outra história, é justamente no blog que ele mais se mostra e se esconde. Estamos diante de uma visita privada ao mundo público de Brício Salim.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Agora uma dela...
Mais uma dele...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Strani Amori
"Mi dispiace devo andare via, ma sapevo che era una bugia
Quanto tempo perso dietro a lui,
Che promette poi non cambia mai
Strani amori mettono nei guai, ma in realtà; siamo noi.
E lo aspetti ad un telefono, litigando che sia libero
Con il cuore nello stomaco, un gomitolo nell'angolo
Lí; da solo, dentro un brivido, ma perché; lui non c'è, e sono
Strani amori che fanno crescere e sorridere tra le lacrime
Quante pagine lì; da scrivere, sogni e lividi da dividere.
Sono amori che spesso a quest'età;
Si confondono dentro quest'anima
Che s'interroga senza decidere, se è; un amore che fa per noi
E quante notti perse a piangere, rileggendo quelle lettere
Che non riesci più; a buttare via, dal labirinto della nostalgia
Grandi amori che finiscono, ma perché; restano, nel cuore
Strani amori che vanno e vengono,
Nei pensieri che li nascondono,
Storie vere che ci appartengono, ma si lasciano come noi
Strani amori fragili, prigioneri liberi,
Strani amori mettono nei guai ma in realtà; siamo noi
Strani amori fragili, prigioneri liberi,
Strani amori che non sano vivere e si pergono dentro noi
Mi dispiace devo andare via, questa volta l'ho promesso a me
perché; ho voglia di un amore vero, senza te..."
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Cansaço
De tentar falar.
De tentar chorar.
Um dia a gente se cansa de buscar porques.
De pedir desculpa.
De se apaixonar.
Um dia a gente assume que é falso.
Um dia a gente tira a máscara.
Um dia a gente assume que é fraco.
Que não escreve bem.
Que é feio e desinteressante.
Um dia a gente cansa de se entregar.
A gente cansa de gritar.
A gente cansa de ficar quieto.
A gente cansa de expor nossas opiniões.
Um dia a gente perde a concentração.
A gente perde a vontade de levantar,
De acordar e falar eu te amo.
A gente se cansa de gozar.
A gente se cansa de sorrir.
E de achar graça da própria desgraça.
A gente percebe que nunca foi genial.
E a gente se tranca no quarto.
E fica pensando uma, ou duas horas.
E nossa boca amarga.
E nossos olhos se encharcam.
E a gente se pergunta pela ultima vez o porque de isso tudo.
Mas mais uma vez a gente não encontra respostas.
E se cansa.
[...]
por Ana Cecilia Reis.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Auto - conhecimento

Anais Nin